Para complementar o texto anterior, que reflectia sobre a relação entre media e religião, traz-se aqui o
segundo texto de Manuel Pinto, no sítio da Rádio Renascença, sobre a presença ou
ausência da dimensão religiosa no jornalismo, eque começava assim:
Assiste-se a uma crescente
iliteracia religiosa e cultural não apenas dos jornalistas, mas da cidadania
que o jornalismo deveria servir e alimentar.
(o texto pode ser lido aqui na íntegra)
Poucos dias antes, Luís António Santos escrevia na mesma página sobre a aceleração dos
ciclos informativos – uma reflexão que, indirectamente, se relaciona com o tema
anterior, e que vale a pena ler também:
A aceleração dos ciclos
informativos promove o ‘mais’ mas não promove ‘o melhor’.
Na mesma semana em que o Papa
Francisco disse, sem meias palavras, que um jornalismo baseado em rumores ou
promotor do medo é uma forma de terrorismo a responsável máxima pela BBC Radio,
Helen Boaden, deixou o cargo com uma palestra criticando duramente o lugar
social que a actividade ocupa na actualidade.
(texto aqui na íntegra)
(os textos a que ambos os artigos fazem referencia têm também ligações
no texto anterior, mas podem ser lidos aqui:
entrevista de Gil Tamayo à RR; discurso do Papa ao conselho nacional da Ordem dos Jornalistas de Itália)
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