Palavras do Papa:
“(...) não é só de fora que surgem os ataques ao Papa e à Igreja. Os sofrimentos da Igreja surgem dentro da própria Igreja e dos pecados que existem na Igreja (...)
Sempre se sabia isto, mas hoje vemo-lo realmente de modo mais aterrador, ou seja, a maior perseguição à Igreja não surge dos inimigos que estão fora, mas nasce do pecado dentro da Igreja e, por isso, a Igreja tem uma profunda necessidade de reaprender a penitência,de aceitar a purificação”.
(Aos jornalistas no avião, no trajecto Roma - Lisboa)
"A Igreja está aberta a colaborar com quem não marginaliza nem privatiza a essencial consideração do sentido humano da vida".
(Ao desembarcar no aeroporto da Portela)
"Colocou-se uma confiança talvez excessiva nas estruturas e nos programas eclesiais, na distribuição de poderes e funções; mas que acontece se o sal se tornar insípido?".
(Homilia no Terreiro do Paço)
“Há toda uma aprendizagem a fazer quanto à forma de a Igreja estar no mundo, levando a sociedade a perceber que, proclamando a verdade, é um serviço que a Igreja presta à sociedade, abrindo horizontes novos de futuro, de grandeza e dignidade.”
(No Centro Cultural de Belém)
“A convivência da Igreja, na sua adesão firme ao carácter perene da verdade, com o respeito por outras ‘verdades’ ou com a verdade dos outros, é uma aprendizagem que a própria Igreja está
a fazer”.
(No Centro Cultural de Belém)
“Fazei coisas belas, mas sobretudo tornai as vossas vidas lugares de beleza.”
(No Centro Cultural de Belém)
[Crédito da foto:
Outras vozes
"A missa de ontem foi uma cerimónia digna e bem organizada, apesar de ser impressionante o facto de no altar não haver uma presença feminina"
(Maria João Sande Lemos, No Diário de Notícias)
"Confesso que não percebo a campanha "Foi o Pai que me ensinou", que está por todas as ruas para comemorar a visita papal. Sei que este Pai se escreve com maiúscula porque foi assim que a Agência Ecclesia escreveu no despacho que anunciava a campanha".
(José Vítor Malheiros, Público, 12.5.2010)
"Face au Tage, dans le cadre grandiose de la place Terreiro de Paco, dans une liturgie aussi simple que belle, balayée par le souffle de l'Atlantique, le dialogue entre un pape porteur de la Tradition vivante de l'Église et un peuple travaillé par les forces de la sécularisation pouvait commencer".
(...)
"Tout se passe comme si, depuis son arrivée au Portugal, Benoit XVI avait décide de reprendre la main. Reprendre la main sur la gestion médiatique de la crise pédophile en affirmant, dès le décollage de Rome, que le péché était présent a l' intérieur de l'Église, que la persécution pouvait aussi venir de l'intérieur".
La Croix, 12.5.2010
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