ALBERTO PIZZOLI / AFP
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O Papa Francisco junta este domingo
alguns milhares de pessoas fragilizadas e necessitadas de apoio e almoçará no
Vaticano com 1500 de entre eles. Esse gesto inscreve-se no Dia Mundial dos Pobres, criado por iniciativa deste Papa, e que tem por lema “Não amemos com
palavras, mas com obras”, extraído da 1ª Carta de João.
Francisco celebrará a eucaristia não
apenas com pessoas pobres de Roma e de Itália, mas também com delegações que
foram de diversos países, acompanhadas por voluntários de organizações que
habitualmente trabalham com elas. Depois do Angelus, segue-se o almoço: uma
parceria feita com várias dezenas de restaurantes da cidade de Roma
possibilitará que cada um receba 10 pessoas carentes, as quais poderão escolher
qualquer prato do menu do dia. Uma série de instituições da capital italiana ligadas
à Igreja Católica abrirão também as suas portas para acolher os convidados de
honra neste dia.
Esta iniciativa, que se celebra um pouco
por todo o mundo, contou com uma forte adesão de inúmeras dioceses e abre uma
semana particularmente densa do ponto de vista da pastoral social. De facto,
antecede uma iniciativa também inédita no Vaticano, um encontro
internacional de organizações sindicais,
subordinada ao tema “Da Populorum Progressio à Laudato Si” (e sobre a qual
voltaremos a escrever aqui).
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