sábado, 13 de setembro de 2014

A cruz, a ciência e uma ONU das religiões

Crónicas

No comentário à liturgia católica deste domingo, que assinala a festa de Exaltação da Santa Cruz, Vítor Gonçalves escreve na crónica A tua cruz, na Voz da Verdade:

Amar a cruz seria doentio. Acreditar que Deus gosta do sofrimento talvez uma heresia. Amar as pessoas comporta também cruz e sofrimentos? Sim, e infelizmente muitos deles somos nós que os inventamos! Custa dar a vida mas só essa dádiva nos faz plenamente felizes. A cruz lembra-nos que o triunfo nem sempre é imediato (três dias no sepulcro, não foi?), que não somos “super-heróis” (e mesmo esses têm sempre um calcanhar de Aquiles!), mas somos chamados a “mais”. Mas tantas vezes nos acomodamos a uma “vida menor”! 
(texto integral aqui)


No DN de hoje, Anselmo Borges escreve um primeiro texto com o título A ciência e o divino, onde cita vários cientistas a falar da questão de Deus:

Pensa-se, por vezes, que todos os cientistas são ateus. Não é verdade. Há cientistas ateus, cientistas agnósticos e cientistas crentes. A questão fundamental consiste em saber se se crê num deus pessoal ou se se está mais na linha do divino impessoal.
(texto integral aqui)


No Correio da Manhã de ontem, Fernando Calado Rodrigues escreve sobre a ONU das religiões:

O Papa Francisco tem condenado a guerra em nome de Deus. Comentando a expulsão dos cristãos de Mossul e o conflito na faixa de Gaza, disse no início de Agosto que a guerra ofende gravemente a Deus e à humanidade. “Não se faz guerra em nome de Deus!”, afirmou.
(texto integral aqui)

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