quarta-feira, 10 de setembro de 2014

Celibato, terrorismo interno e livros inquietantes

Crónicas

Na sua crónica de sexta-feira passada, no Correio da Manhã, Fernando Calado Rodrigues escrevia sobre a revisão do celibato:

O cerne da questão não deve ser tanto o abandono do celibato, mas a revitalização das comunidades eclesiais, de forma a que elas próprias gerem os seus pastores. E estes poderão ser celibatários ou não.
(texto completo aqui
as crónicas anteriores, sobre temas como o terrorismo interno na Igreja ou as viagens papais, podem ser lidas aqui)


Frei Bento Domingues, que retomará no próximo domingo as suas crónicas no Público, escrevera no final de Julho sobre o Papa Francisco e dois livros inquietantes – a Evangelii gaudium, e a Brevíssima Relação da Destruição das Índias, de frei Bartolomeu de las Casas – depois de ter concluído a série de quatro textos sobre o que trouxe de novo o Papa Francisco:

No momento em que a política, em todo o mundo, está desacreditada pelos mais diversos motivos, o Papa Francisco resolve lembrar que a vocação de todos os políticos é tutelar o bem comum e não os interesses pessoais ou de grupo, os cúmplices da corrupção. Lembra que Paulo VI costumava dizer que a missão da política é uma das formas mais elevadas da caridade. Hoje, e o problema é mundial, desvalorizou-se, foi arruinada pela corrupção, pelo fenómeno das comissões ilegais. Recorda um documento que os bispos franceses publicaram há quinze anos: uma carta pastoral que se intitulava Reabilitar a política.
(texto completo aqui)

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