Crónicas
A relação da instituição eclesiástica é o mote de duas crónicas
recentes. A 17 de Março, no Igreja e Media, Paulo Terroso escrevia sobre Geoconfess,
a Uber da confissão:
Tanguy Levesque, um católico
francês de 40 anos e pai de seis filhos, criou uma aplicação verdadeiramente
disruptiva: a GeoConfess.
Uma aplicação que liga “os confessores com falta de penitentes, com os
penitentes com falta de confessores”, assim se lê página da internet da
plataforma. O funcionamento é simples. O sacerdote inscreve-se na plataforma
indicando o local onde se encontra, os dias e horários em que está disponível
para confessar. Informações que podem ser alteradas dependendo da deslocação e
disponibilidade do confessor.
(Texto disponível aqui)
No dia 18, Fernando Calado Rodrigues falava sobre o mesmo tema, precisamente
sob o título Igreja e tecnologia:
Uma outra transformação está
também a verificar-se no que se passa pela Internet. Há bem pouco tempo
falava-se de “realidade virtual”, de “comunidades virtuais” e até de “paróquias
virtuais”. Cedo, porém, se começou a perceber que o que acontece na rede é cada
vez menos virtual e é, cada vez mais, uma extensão da vida real – um espelho da
realidade, até. Por isso, as comunidades virtuais converteram-se em redes
sociais. E, tal como tudo na vida, o que acontece e se transmite on-line pode
ter os seus efeitos positivos, mas pode igualmente ampliar e acentuar efeitos
perversos. Compete também à Igreja aproveitar todas as potencialidades das
ainda consideradas novas tecnologias e alertar para os seus perigos.
(Texto disponível aqui)
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Vida, esperança, paixão e o dia novo - Crónicas de Páscoa
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