A canonização de Madre Teresa de
Calcutá, dia 4 de Setembro, é o tema de duas crónicas deste fim-de-semana. No DN de sábado, Anselmo Borges escrevia,
com o título As dúvidas da santa da
sarjeta, que “a prova e o milagre da fé de Madre Teresa foi o amor vivo,
numa dedicação sem desânimo, aos mais pobres dos pobres. A fé é um combate que
se ganha no amor” (texto integral aqui).
No CM de sexta, Fernando Calado Rodrigues considerava que Madre Teresa
é “a santa à imagem” do Papa Francisco. Sob o título A Santa de Francisco, acrescentava que nela “confluem duas das
principais preocupações do Papa: os mais pobres; e ‘a Igreja em saída’ para as
periferias” (texto integral aqui)
Domingo, frei Bento Domingues
perguntava no Público, sobre Que fazer da missa? Para afirmar que “importa
criar uma circulação permanente entre o que se passa no mundo e na Missa. Uma
Missa sem mundo em transfiguração só pode gerar um mundo sem missa e sem o seu
desejo”. (texto integral aqui)
Publicação anterior
A difícil questão da laicidade - crónica de António Guerreiro
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