Crédito: Reuters/Dylan Martínez |
Um Papa tem uma capacidade ao mesmo tempo limitada (porque está longe de ser a Igreja toda) e muito significativa (pelos gestos, pelas iniciativas e pelo rumo que pode tomar).
Estes tempos de transição são tempos de ler sinais:
- Quem é afinal o homem e o cardeal que levou os seus colegas a escolhê-lo?
- Que pode significar um papado de visão universal, mas a partir do 'grande Sul' do planeta?
- Que significado, estilo ou programa estará contido no nome que adotou?
- Como será capaz de fazer prevalecer os valores evangélicos da fraternidade, da justiça, da simplicidade e da paz sobre as pompas, ostentações e mundanidades?
- Que orientações vai seguir face a alguns dos grandes problemas com que a Igreja Católica se está a debater nestas últimas décadas?
- Será Francisco o Papa da primavera de que a Igreja precisa?
Valeria a pena trocarmos opiniões sobre estas perguntas.
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