Crónicas
Na sua
crónica deste Domingo, no Público, intitulada Corações ao Alto, frei Bento
Domingues escrevia, partindo da narrativa dos evangelhos sobre a Ascensão de
Jesus:
Na sua peregrinação à Terra dos conflitos mortais – Jesus
Cristo também os conheceu – ninguém podia esperar ver o milagre dos muros a
ruir, as armas a cair das mãos e todos envolvidos num grande abraço. O Papa, ao
abandonar o calculismo político, não privilegiou nem cristãos, nem muçulmanos
nem judeus. Ao ser tudo para todos, abriu portas para o futuro, a nossa morada.
(o texto pode ser lido aqui na íntegra)
Sexta-feira,
no CM, Fernando Calado Rodrigues falava da Diplomacia Papal, a propósito da
viagem do Papa Francisco à Terra Santa:
Nesta deslocação à Terra Santa o Papa Francisco demonstrou a sua habilidade
na abordagem de questões sensíveis, como a conturbada convivência entre os
povos do Médio Oriente ou o diálogo com a Igreja Ortodoxa – e recuperou para o
papado e para o Vaticano um papel destacado na cena diplomática mundial.
“Francisco tem essa capacidade de tocar a tecla apropriada em todos os
momentos, que torna fácil o difícil”, conclui José Manuel Vidal.
(o texto pode ser lido aqui na íntegra)
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