Crónicas
No DN de sábado, a crónica de Anselmo Borges é dedicada
a Francisco, o reformador:
Há quem deseje para Francisco o
que aconteceu a João Paulo I. Mas ele foi dizendo que "as resistências não
travam..., impulsionam" e assegurou, há dias, perante a Cúria, que a
reforma "continuará com determinação, lucidez e resolução, porque a Igreja
tem de estar sempre em reforma". É expectável que na próxima Exortação
Apostólica torne possível, como referiu recentemente o cardeal M. Sistach, a
comunhão para os divorciados recasados; também admitiu que o preservativo
"é um método para prevenir a sida"; há indícios de que o próximo
Sínodo possa ter como tema os padres casados, revendo-se então a lei do
celibato: este problema, já disse, "está presente na minha agenda".
(texto aqui na íntegra)
No Público de domingo, frei
Bento Domingues pergunta: Será a Bíblia blasfema?:
Quando se tenta explicar a
violência das religiões ou contra as religiões resvala-se facilmente para a
justificação do crime.
Nos últimos tempos, repetem-me: o
Papa Francisco considera o terrorismo, em nome de Deus, como uma blasfémia,
mas, nesse caso, o Antigo Testamento (AT) não é também ele blasfemo?
(texto aqui na íntegra)
Texto anterior no blogue:
A revolução franciscana (1) - Um nome estranho, que Bergoglio entranha - porque é que a escolha de um nome pode ser decisiva
2 comentários:
Marujo, Como aceder ao texto de frei Francolino Gonçalves: "A imagem de Deus violento na Bíblia", em «Religiões. Identidade e Violência». UCP, 2003»? Obrigado pela tua ajuda. (É que ando a ler Ruben Dri, que vai nessa mesma linha de investigação...)
Paulo: creio que o livro facilmente estará à venda (ou poderá ser encomendado) na livraria da Católica, já que é uma edição deles... Outra maneira não sei. Abraço
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