Crónica
Na
sua crónica de sexta-feira passada no Correio da Manhã, Fernando Calado Rodrigues
recordava o primeiro aniversário da renúncia de Bento XVI:
Os cardeais souberam ler as
palavras de Bento XVI e escolheram Jorge Mario Bergoglio. Este introduziu na
Igreja o dinamismo a que o seu antecessor aludia. Está a conseguir dialogar com
a pós-modernidade e a afrontar com vigor as questões que ela coloca à fé. “O
motor primário na cadeia de eventos que levou ao Papa Francisco foi Bento XVI,
o revolucionário improvável, que colocou as rodas em movimento um ano atrás”,
conclui John Allen, num artigo no jornal “The Boston Globe”, sobre a resignação
de Joseph Ratzinger.
(Texto
integral para ler aqui.)
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