domingo, 19 de janeiro de 2014

Anticiclone papal

Crónicas

Na sua crónica desta sexta-feira no Correio da Manhã, com o título “O anticiclone papal”, Fernando Calado Rodrigues analisa as nomeações do Papa para novos cardeais, anunciadas na semana passada:

A lista dos purpurados de Bergoglio, sendo surpreendente, é todavia congruente com a sua atenção às periferias, a qual não se tem cansado de referir nas mais variadas circunstâncias. Verifica-se, uma vez mais, uma profunda coerência entre as palavras do atual Papa e a forma concreta como governa a Igreja.

O texto integral pode ser lido aqui.

Já há quinze dias, o mesmo autor falava do efeito Francisco, antecipando precisamente algumas expectativas que o anúncio dos cardeais veio confirmar. Sob o título “Um bom 2014”, escrevia:

Espera-se que 2014 seja o ano em que frutifiquem as ideias que o cardeal Bergoglio carregou desde o “fim do mundo” e semeou durante o ano de 2013. José Manuel Vidal escreve no sítio espanhol “Religión Digital”, de que é diretor, que 2014 será o ano em que se consolidará “a revolução tranquila de Francisco”. O ano em que “a primavera da Igreja florescerá em todas as estruturas e níveis”. Não é ele o único a acalentar essas expectativas e a fazer votos para que assim seja.

(texto completo aqui)

Na semana passada, a crónica era sobre o episódio da recusa da Comunidade Judaica do Porto em participar numa iniciativa conjunta com outras comunidades judaicas e com uma paróquia católica do Porto, para a criação de um Centro da Memória Judaica. O texto pode ser lido aqui.




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