Crónicas
Na sua crónica desta sexta-feira no Correio da Manhã, com o título “O anticiclone papal”, Fernando Calado Rodrigues analisa as nomeações do Papa para novos cardeais, anunciadas na semana passada:
Na sua crónica desta sexta-feira no Correio da Manhã, com o título “O anticiclone papal”, Fernando Calado Rodrigues analisa as nomeações do Papa para novos cardeais, anunciadas na semana passada:
A lista dos
purpurados de Bergoglio, sendo surpreendente, é todavia congruente com a sua
atenção às periferias, a qual não se tem cansado de referir nas mais variadas
circunstâncias. Verifica-se, uma vez mais, uma profunda coerência entre as
palavras do atual Papa e a forma concreta como governa a Igreja.
O
texto integral pode ser lido aqui.
Já
há quinze dias, o mesmo autor falava do efeito Francisco, antecipando
precisamente algumas expectativas que o anúncio dos cardeais veio confirmar.
Sob o título “Um bom 2014”, escrevia:
Espera-se que 2014
seja o ano em que frutifiquem as ideias que o cardeal Bergoglio carregou desde
o “fim do mundo” e semeou durante o ano de 2013. José Manuel Vidal escreve no
sítio espanhol “Religión Digital”, de que é diretor, que 2014 será o ano em que
se consolidará “a revolução tranquila de Francisco”. O ano em que “a primavera
da Igreja florescerá em todas as estruturas e níveis”. Não é ele o único a
acalentar essas expectativas e a fazer votos para que assim seja.
(texto completo
aqui)
Na
semana passada, a crónica era sobre o episódio da recusa da Comunidade Judaica
do Porto em participar numa iniciativa conjunta com outras comunidades judaicas
e com uma paróquia católica do Porto, para a criação de um Centro da Memória
Judaica. O texto pode ser lido aqui.
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