No seu artigo de hoje, no CM,
Fernando Calado Rodrigues escreve sobre O “simplex” papal:
Com esta legislação, a um mês do
Sínodo dos Bispos, o Papa dá um sinal claro aos padres sinodais para se
concentrarem nos casos em que o casamento não foi nulo, mas que, por diversos
motivos, falhou. Para esses espera-se que o Sínodo encontre uma resposta que
não continue a manter os crentes afastados dos sacramentos, mas os reintegre
plenamente na vida da Igreja.
(texto na íntegra aqui)
Na semana anterior, o mesmo autor escrevera já acerca d’OPapa do
perdão:
Como são diferentes esta e outras
atitudes do Papa! Em vez de colocar barreiras ou entraves a quem se quer abeirar
da Igreja, prefere abrir as portas para acolher e sanar as feridas de tantos
que deambulam pelas “periferias existenciais e geográficas”. Um Papa que se
preocupa mais em incluir do que em excluir ou excomungar.
(texto na íntegra aqui)
No sábado passado, Anselmo Borges abordou no DN o Sínodo dos Bispos que reunirá em Outubro, em Roma, para falar da
família. Com o título Dezassete cardeais na oposição, escrevia:
O Evangelho é exigente, muito
exigente? Quem dirá o contrário? Mas, sem dúvida alguma, o seu fio condutor é a
compreensão, o perdão, a misericórdia. Francisco tem razão: o Evangelho é
misericórdia.
(texto na íntegra aqui)
De regresso aos comentários semanais da liturgia católica de domingo, e
acerca dos textos de domingo passado, Vítor Gonçalves escreveu, com o título “Agora!”:
Jesus não gasta tempo em
explicações; diante do surdo que mal podia falar trazido por alguns amigos
realiza uma “ética da cura” que restaura o outro da sua integridade. É no
“agora” da necessidade humana que é preciso fazer alguma coisa. E Marcos
fala-nos de um processo: o recolhimento e o encontro pessoal com Jesus
sublinham a intimidade onde pode germinar a fé; os gestos nos ouvidos e na boca
lembram a criação do homem; o suspiro e a palavra “Abre-te!” afirmam que,
fechados a Deus estamos como mortos! Ser humano é deixarmo-nos tocar: pelo
outro e por Deus. Quem sabe, talvez também por uns jacarandás floridos! E isso
acontece “agora”!
(texto na íntegra aqui)
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