
A mesma opinião equilibrada aparece nas densas páginas do livro "Do lado dos pobres. A Teologia da Libertação", uma coletânea de ensaios escritos com o teólogo Gustavo Gutiérrez e publicados na Alemanha em 2004 e que está para ser agora publicado em Itália. Gutiérrez inventou a fórmula para definir o movimento da Teologia da Libertação, cujas ações foram - por largo tempo - escrutinados de muito perto pela Congregação para a Doutrina da Fé, quando dirigida por Ratzinger. O movimento não foi criticado uma única vez durante esse tempo.
O livro aparece como que um adeus às guerras teológicas do passado e à hostilidade que de quando em vez eclode, para causar propositadamente alarme. A obra colocou também um selo oficial num caminho comum que os dois [Gutiérrez e Müller] tinham percorrido ao longo de muitos anos. Müller nunca escondeu sua proximidade com Gustavo Gutiérrez, que ele conheceu em Lima em 1988, durante um seminário de estudo.
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1 comentário:
Braço-de-ferro, tensão ou guerra aberta? Francisco que se cuide...mas, ou eu me engano muito, ou vai ter que dar muitos murros na mesa.
http://www.zenit.org/es/articles/religiosas-estadounidenses-el-papa-francisco-confirma-la-evaluacion-doctrinal
http://evangelizadorasdelosapostoles.wordpress.com/2013/04/15/la-religiosas-del-lcwr-deben-tener-entrenadores-masculinos/
GUERRA ABERTA:
http://www.ihu.unisinos.br/noticias/519905-eu-nao-fui-informado-sobre-o-relatorio-da-lcwr-afirma-braz-de-aviz
Paulo Bateira\
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