quarta-feira, 25 de novembro de 2015

Papa já está num país "vibrante" para uma viagem de alto risco

Um país “vibrante” como o Quénia, outro em estado de quase guerra civil, como a República Centro-Africana, e ainda o Uganda. O Papa Francisco iniciou hoje uma viagem arriscada – em termos de segurança – a três países africanos, nesta que é a sua primeira passagem pelo continente – e com um programa com momentos simbolicamente muito importantesSó por sua insistência, aliás, se manteve a passagem pela República Centro-Africana, em cuja capital quer abrir, no próximo Domingo, a porta do ano santo da misericórdia.
À chegada ao Quénia, primeira etapa da viagem, o Papa deixou já mensagens de condenação do terrorismo e de defesa do ambiente
Numa mensagem enviada aos católicos centro-africanos, o Papa fala de uma “situação de violência e insegurança” que se vive no país, ao qual ele quer levar uma mensagem de “consolo e esperança” no sentido de construir “um mundo mais justo e fraterno”.
José Carlos Rodríguez Soto, um ex-missionário comboniano, que vive há 24 anos entre o Uganda, República Democrática do Congo, República Centro Africana y Gabão, faz um retrato aproximado do que é hoje o catolicismo africano e a sua diversidade, num texto que se pode ler aqui.
No Quénia, o padre António Alexandre Ferreira, dos Missionários Combonianos, refere problemas do país, comuns a vários outros países africanos – nomeadamente os que o Papa visita: corrupção, pobreza, desemprego juvenil, sida,... Numa entrevista ao programa Ecclesia, este missionário no Quénia durante mais de duas décadas fala também dos projectos de desenvolvimento em que muitos missionários e instituições da Igreja Católica estão empenhados. A entrevista pode ser vista a seguir:


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Uma oração universal e o regresso do sagrado após os atentados - o encontro inter-religioso na Mesquita de Lisboa e uma reflexão sobre a liunguagem simbólica adoptada após os atentados em Paris

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