Crónicas
No DN deste sábado, Anselmo
Borges escreve sobre A violência nas religiões:
O casamento das religiões com o
poder e a política corrompe-as. Aí está porque, para lá da urgência do diálogo
inter-religioso, condições essenciais para a paz são a leitura
histórico-crítica dos textos sagrados e a laicidade do Estado, com a separação
da(s) Igreja(s) e do Estado e o respeito pelos direitos humanos.
(texto na íntegra aqui)
No comentário aos textos da liturgia católica deste Domingo, Vítor
Gonçalves escreve, sob o título O reino para este mundo:
Alegro-me com a coragem do Papa
Francisco em enfrentar os escândalos financeiros de altos dignatários da
Igreja. E vejo nisso a mesma procura da verdade que Jesus nos pede, e a todos
nos convida a mudar de critérios. É tão fácil ser “reizinho” nos mesquinhos
reinos que criamos! Mas são muitos os sinais de quem não desiste de viver como
Jesus. Há 50 anos, quatro dezenas de bispos e cardeais presentes no Concílio
Vaticano II firmaram um pacto de opção preferencial pelos pobres. Ficou
conhecido por “Pacto das Catacumbas” pois a reunião aconteceu nas Catacumbas de
Domitilia, lembrando o cristianismo perseguido dos primeiros séculos. O
documento que foi entregue ao Papa Paulo VI foi agora traduzido e publicado entre nós pelas Paulinas. (...)
Sim. O reino de Jesus não é deste
mundo mas é para este mundo. E cresce com a verdade de vivermos cada vez mais
como Jesus. Todos, com a coragem e a humildade de um caminho conjunto!
(texto na íntegra aqui)
Texto anterior no blogue
Orações pela paz, carta aberta de uma muçulmana, o Vaticano e a guerra, e o "Imagine" de John Lennon - crónicas e agenda
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