Crónicas
Na sua crónica de sábado no DN, Anselmo Borges escreve, a propósito da morte de D. José Policarpo:
Na sua crónica de sábado no DN, Anselmo Borges escreve, a propósito da morte de D. José Policarpo:
A crise do nosso tempo, que é, antes de
mais, uma crise de cultura, é a crise da morte e do seu tabu. Afinal, é o
pensamento sadio da morte que nos coloca perante a distinção real do justo e do
injusto, do que verdadeiramente vale e do que não vale. E até percebemos, bem
lá no fundo, que somos mortais, logo, somos irmãos.
A
crónica Ouvir o silêncio que fala
pode ser lida aqui na íntegra e
aqui pode ler-se um depoimento publicado no dia a seguir à morte do
ex-patriarca de Lisboa.
No
sábado anterior, Anselmo Borges escreveu sobre O maior afrodisíaco – o poder:
A revolução de Jesus consiste na
revolução operada na imagem de Deus. Deus é outro que não poder de dominação.
Quem cria e ama é que é como Deus. Afinal, a história não pertence aos
dominadores, mas aos criadores.
(crónica integral aqui)
No
dia 8, Anselmo Borges comentara a entrevista do Papa ao Corriere della Sera,
que foi referida aqui. Sob
o título Francisco sobre temas em discussão,
escreve:
Não decide sem ouvir o conselho
de muitos, e ouve mesmo, não finge. Mas, claro, "quando se trata de
decidir, de assinar, fica só com o seu sentido de responsabilidade". Na
entrevista, enfrenta os temas mais delicados. Com uma liberdade e clareza
desarmantes. Assim: "Nunca entendi a expressão "valores não
negociáveis". Os valores são valores e pronto.
(crónica integral aqui)
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