Crónica
Na sua crónica de hoje no DN, Anselmo Borges escreve sobre o Sínodo de Outubro próximo, que tratará as questões da família; aborda nomeadamente a questão dos divorciados recasados e termina referindo-se à pergunta que muitos grupos católicos têm feito: “Que seria um ‘Sínodo da Família’ sem incluir aqueles que vivem numa família?”:
Na sua crónica de hoje no DN, Anselmo Borges escreve sobre o Sínodo de Outubro próximo, que tratará as questões da família; aborda nomeadamente a questão dos divorciados recasados e termina referindo-se à pergunta que muitos grupos católicos têm feito: “Que seria um ‘Sínodo da Família’ sem incluir aqueles que vivem numa família?”:
Olhei
para a imagem daqueles 150 cardeais em Roma e perguntei a mim mesmo: vão ser
estes homens, só homens, solteiros e alguns com idade avançada, que, por mais
dignos e competentes que sejam, vão, sozinhos, decidir da família do futuro, da
moral sexual e da pastoral familiar? E aplaudi com as duas mãos a pergunta que
organizações cristãs de todo o mundo fizeram ao Papa e ao G8 cardinalício: "Que seria um 'Sínodo da Família"'sem incluir aqueles que vivem
numa família?" Evidentemente, um Sínodo autêntico sobre a família requer a
participação de mulheres e homens comprometidos, vindos de todas as partes.
Num P.S. final, escreve ainda o autor
sobre o novo bispo do Porto:
Depois
dos descaminhos da imprensa no ensaio de nomes, o Papa Francisco nomeou
finalmente o novo bispo do Porto: António Francisco dos Santos, até agora bispo
de Aveiro. Homem simples, humilde e sábio, vem como pastor para uma diocese tão
importante quanto difícil. Também se chama Francisco, e, neste caso, o nome não
é mera coincidência.
(O texto integral da crónica pode ser lido aqui)
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