Na
sua crónica de sexta-feira passada, no Correio da Manhã, Fernando Calado
Rodrigues escreve sobre as Resistências ao Papa e pergunta qual a atitude dos responsáveis
eclesiais:
Ao longo destes doze
meses, quem de nós, a quem foi confiada uma missão na vida da Igreja, não se
questionou sobre os seus procedimentos, hábitos e rotinas, ao constatar o que o
Papa diz e faz? Só se não prestámos a devida atenção às suas atitudes e palavras...
Na
semana anterior, a crónica evocava D. José Policarpo, O
cardeal que queria ser pároco de aldeia:
O seu percurso de
vida acabou por afastá-lo daquela que era a sua aspiração quando entrou no
seminário: ser pároco de aldeia. À época, e ainda hoje, os alunos mais
brilhantes são escolhidos para desempenhar cargos no governo central das
dioceses e raramente têm oportunidade de desempenhar essa missão, muitas vezes
considerada pouco relevante e prestigiante.
(texto
completo aqui)
No
dia 2, Calado Rodrigues abordava a crise ucraniana das últimas semanas, falando
sobre A Ucrânia e a religião:
(foto reproduzida daqui)
Nesta como noutras
crises e problemáticas políticas, as igrejas, não se devendo imiscuir na
política partidária, têm de defender de forma intransigente os direitos
humanos. Esse é, aliás, o seu primeiro contributo para a promoção da paz social
e da liberdade.
(texto
completo aqui)
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