Crónicas
ilustração de Berna (Bernadette Lopez), reproduzida daqui
No
seu comentário à liturgia católica do 3º Domingo da Quaresma, sob o título O
poço e a fonte, escreve Vítor Gonçalves:
Quem
pede de beber, afinal, é fonte de água viva; quem não merecia crédito, pelas
infidelidades, torna-se motivo de confiança para todos. A fé e a caridade
entrelaçam-se, ensinam-nos que dar é também tudo receber do outro, para
passarmos dos gestos solidários à fraternidade. A samaritana recebe o amor,
Jesus recebe o testemunho, ela vence o medo e a vergonha, Jesus é reconhecido
como Salvador do mundo.
(o
texto completo pode ser lido aqui)
No
comentário aos textos do 2º Domingo da Quaresma, sob o título Escutar e
“brincar”, escrevia Vítor Gonçalves:
Começamos
a escutar Jesus quando nos escutamos e gostamos de estar uns com outros; os
pais e os filhos, os amigos e os que pensam diferente, mas pensam, e batem-se
por valores, os diferentes grupos numa comunidade.
(texto
completo aqui)
Para
o primeiro Domingo da Quaresma, Vítor Gonçalves propunha a pergunta Ter tudo?:
Entramos
com Jesus no deserto não para um exercício psicológico ou uma terapia
anti-stress. Não procuramos uma prova de resistência para sermos mais eficazes,
como muitas empresas fazem, na sua planificação por objectivos. Sem
desvalorizar tudo o que possa ajudar o crescimento pessoal e comunitário, não
se trata de uma competição. Mas somos convidados a um encontro mais verdadeiro
connosco, com os outros e com Jesus.
(texto
completo aqui)
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