(foto reproduzida daqui)
Os ciganos são, na Europa, a maior
minoria étnica e também a mais discriminada: 11 milhões de pessoas enfrentam
situações como os acantonamentos forçados em França, ataques violentos na
Hungria e escolas especiais na Eslováquia.
A situação foi denunciada ontem,
segunda-feira, em Taizé (Borgonha, França), no âmbito do encontro Por uma Nova
Solidariedade, que decorre até domingo. A iniciativa é promovida pela
comunidade ecuménica de monges de Taizé para assinalar três datas: os 100 anos
do nascimento do fundador, o irmão Roger, os 75 anos da sua chegada à aldeia e
os dez anos da sua morte, a 16 de Agosto de 2005.
Danilo Giannese, da Associação 21
de Julho, que luta contra a discriminação dos ciganos em Itália, acrescenta à
lista a realidade do seu país: há campos para ciganos, criados e geridos pelo
Estado para agrupar pessoas com base na sua etnia, e que são “autênticos
guetos, lugares de discriminação, longe das cidades e de serviços básicos como
escolas ou hospitais”.
(o texto pode continuar a ser lido aqui)
Sem comentários:
Enviar um comentário