Em 13 dioceses portuguesas, há 116
padres estrangeiros com responsabilidades paroquiais. De Bragança ao Algarve,
sucedem-se as missas celebradas com sotaque da Ucrânia, Brasil, Polónia,
Roménia, Angola ou Espanha. Também espalhados pelo território nacional, a
Igreja Católica conta 406 diáconos permanentes.
Estes dados constam de uma reportagem
de Natália Faria, publicada domingo no Público. Em declarações reproduzidas no texto, o vigário-geral
da diocese de Aveiro, padre Manuel Joaquim da Rocha, afirma que “está sempre na
altura de a Igreja perceber qual é a melhor resposta que deve dar ao Evangelho”
e que, na sua opinião, ela “pode passar pela ordenação de homens casados”, como
é o caso dos diáconos, ou, mesmo, pela ordenação ou outras responsabilidades
atribuídas às mulheres: “Talvez não possam ser padres, mas por que não dar-lhes
acesso a algum degrau dentro da Igreja que lhes permita uma visibilidade mais
pública?”
Uma reportagem que acrescenta novos
dados ao texto anterior deste blogue e que pode ser lida aqui na íntegra, com um texto complementar aqui.
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