sábado, 6 de abril de 2013

Desafios para o século XXI, a guerra e o Papa Francisco


Crónicas

Na sua crónica de hoje no DN, Anselmo Borges fala dos “Desafios para o século XXI”. Desafios que se apresentam “ao mesmo tempo com imensas vantagens e imensos riscos”: a globalização, a multiculturalidade, a cibercultura, a revolução genética genética e as neurociências, o desafio ecológico, e o Transcendente.
Ontem, no Correio da Manhã, Calado Rodrigues falava sobre “A guerra e a Igreja na Ásia”, para referir o “horizonte de esperança” que se abre a Oriente “para o catolicismo, com o seu epicentro, precisamente, na Coreia do Sul” onde, por estes dias, a tensão voltou a crescer com as ameaças do vizinho do Norte. Uma situação que, recorda o autor, foi lembrada pelo Papa Francisco, na sua mensagem pascal, quando pediu a paz também para a Ásia, "sobretudo na Península Coreana, para que sejam superadas as divergências e amadureça um renovado espírito de reconciliação". 
Na quarta-feira, no DN, Mário Soares falava precisamente d’“O Papa dos pobres”, para dizer que Francisco é “um Papa antineoliberal, valorizando as pessoas, em favor do Estado social, sem dar valor ao dinheiro, às riquezas, à ostentação, mas sim aos pobres, independentemente das religiões que praticam e mesmo dos que são ateus, porque, segundo ele, são todos filhos de Deus. Com a sua simplicidade, visitando os presos, lavando e beijando os pés das mulheres e dos homens, como iguais”.







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