Crónicas
A propósito do trabalho da editorial Fragmenta, de Barcelona, e do livro Cinquenta Intelectuales para una Consciencia Crítica, de Juan José Tamayo, publicado por aquela editora, frei Bento Domingues escreve no Público de domingo sobre o papel dos intelectuais. A crónica tem o título A religião crítica e a crítica da religião:
A propósito do trabalho da editorial Fragmenta, de Barcelona, e do livro Cinquenta Intelectuales para una Consciencia Crítica, de Juan José Tamayo, publicado por aquela editora, frei Bento Domingues escreve no Público de domingo sobre o papel dos intelectuais. A crónica tem o título A religião crítica e a crítica da religião:
J. Tamayo
destaca o seu critério na escolha desses 50 intelectuais: no meio das suas
diferenças, que não são pequenas, observa-se um denominador comum: sentido
crítico, não apologético; perspectiva laica, não confessional; atitude
heterodoxa no modo de entender e viver a religião; ideologia crítica, não
reprodutora do sistema; modo de olhar o futuro, não de restaurar o
passado.
A religião
foi o primeiro grito contra a miséria e a opressão. Deve ser denunciada quando,
em nome do louvor, perde o sentido da indignação.
(o texto
completo pode ser lido aqui)
Na crónica
de sexta-feira no CM, Fernando Calado Rodrigues escreve sobre As igrejas
pós-Concílio:
Nestes 50
anos de pós-concílio, não tem sido fácil adaptar igrejas construídos em
conformidade com outro ideário celebrativo, às novas exigências litúrgicas. E
mesmo as construídas de raiz têm, muitas vezes, dificuldade em traduzir as
ideias pós-conciliares.
Contudo,
há bons exemplos espalhados pelo mundo e no nosso país foi inaugurada, esta
semana [dia 30 de Março] mais uma igreja que traduz bem a renovação litúrgica
introduzida pelo Concílio Vaticano II. Trata-se da Igreja de Nossa Senhora dos
Navegantes, inaugurada no Parque das Nações, em Lisboa. É um edifício “de uma
beleza não espalhafatosa mas essencial”, como a classificou D. Manuel Clemente,
segundo o semanário “A Voz da Verdade”, em que facilmente se pode ler o
Concílio e – em sintonia com o ambiente marítimo que o envolve – o complexo
urbanístico resultante da Expo 98.
(o texto
completo pode ser lido aqui)
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