Crónica
No seu texto de hoje no Correio da Manhã, Fernando Calado Rodrigues fala da dívida portuguesa para perguntar se “os direitos de quem empresta o dinheiro [se] sobrepõem ao direito ao trabalho e a uma vida digna de tantos europeus”. E acrescenta: “Para o Papa Francisco é claro que o desemprego é o resultado de uma injustiça social que tem por base esta inversão de valores. Na audiência geral do dia 1 de Maio manifestou-se preocupado com tantos que ‘se encontram desempregados, muitas vezes por causa de uma conceção economicista, que busca somente o lucro egoísta, fora dos parâmetros da justiça social’.”
No seu texto de hoje no Correio da Manhã, Fernando Calado Rodrigues fala da dívida portuguesa para perguntar se “os direitos de quem empresta o dinheiro [se] sobrepõem ao direito ao trabalho e a uma vida digna de tantos europeus”. E acrescenta: “Para o Papa Francisco é claro que o desemprego é o resultado de uma injustiça social que tem por base esta inversão de valores. Na audiência geral do dia 1 de Maio manifestou-se preocupado com tantos que ‘se encontram desempregados, muitas vezes por causa de uma conceção economicista, que busca somente o lucro egoísta, fora dos parâmetros da justiça social’.”
O texto completo pode ser lido aqui.
Na semana
passada, Calado Rodrigues falara do aniversário do 25 de Abril, para concluir:
“Já há quem defenda
uma nova revolução. Não parece, todavia, que a saída para a situação em que nos
encontramos possa ser liderada por meia dúzia de capitães com as chaimites na
rua. Precisamos, isso sim, de reconstruir o projeto europeu. É para isso que
apontam os ideais do 25 de Abril.”
O texto pode ser lido aqui.
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