segunda-feira, 4 de janeiro de 2016

O novo ano e a sabedoria

Na sua crónica deste domingo, no Público, frei Bento Domingues escrevia sobre Com quem começar o novo ano (I).

Sob o ponto de vista religioso um crucificado, um blasfemo, um possesso do demónio não era propriamente um protegido de Deus. Contra todas as evidências passa a correr a ideia que Deus o ressuscitou. Por outro lado, não se estava no fim do mundo, na ressurreição universal. 
Havia o sinal de uma nova convocatória. O estranho é que os discípulos acabaram por dar crédito às mulheres, cuja opinião não contava. 
(texto na íntegra aqui)


Sábado, no DN, Anselmo Borges escrevia sobre A sabedoria em três palavras:

Concretamente numa sociedade como a nossa, quando predomina o barulho infernal - assembleias, televisões, comentários de comentários, todos a falar e ninguém a ouvir -, a vertigem da corrida, do stress e do atropelo, na confusão de imagens e do consumo niilista, na pura exterioridade e no esquecimento de si, é urgente fazer o elogio do silêncio, para ouvir a voz da consciência e a grande música, que é o Divino no mundo, e fazer apelo à cultura da pausa, para dar conta do milagre que é viver e não se afundar na dispersão de si e na insensatez sem fim. Deve-se viver e não ser pura e simplesmente vivido.
(texto na íntegra aqui) 

Texto anterior no blogue
Pequena Fragmenta apresentada em Aveiro - sessão nesta segunda-feira, dia 4

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