Despedimo-nos
de Nelson Mandela. Não nos despedimos do que ele foi – e do que ele é: um
exemplo de que o rancor pode (deve) dar lugar ao perdão e à reconciliação, pois
só assim construiremos sociedades mais fraternas. É também (sobretudo?) por
isso que o celebramos.
É
por isso que vale a pena ler estes testemunho extraordinário de Roberto
Carneiro, sobre a sua participação numa das Comissões de Verdade e
Reconciliação que Mandela promoveu na África do Sul. No qual ele conta o que
disse um jovem a quem um branco boer tinha massacrado o resto da família: “Cada
um de nós, sul-africanos, transporta dentro de si um pequeno Nelson Mandela.”
Um
exemplo impressionante de como um homem pode ser inspirador para tantos.
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