Uma Igreja dos pobres, uma
cúria sem bispos e uma clara prioridade ao diálogo ecuménico, contra a
separação entre os cristãos, que deve ser vista como “uma ofensa a Deus”. Estes
são os pontos que o teólogo espanhol José Ignacio González Faus propõe como os
três mais importantes para a reforma da Igreja que o novo Papa deve liderar.
Além destas três prioridades, González Faus propõe ainda outros pontos, que
dizem respeito à moral familiar e sexual, ao celibate obrigatório e ao papel da
mulher na Igreja. O texto completo pode ser lido aqui.

(Foto reproduzida de Religion Digital)
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