"Quando pensamos que a leitura da imprensa era a 'oração matinal' de Hegel, interrogámo-nos sobre que tipo de jornais ele tinha a sorte de ler! (Não tenho disponibilidade para verificar agora esse aspecto). A maior parte dos jornais parecem escritos para nos desgostar da humanidade) (... ) "falta-nos a oração, a nós que já não acreditamos; por vezes, sofro por não poder rezar".
Sylvianne Agacinski, doutora em Filosofia e mulher de Lionel Jospin, in Journal Interrompu (Seuil) (cit. por Mário Mesquita).
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