
Num
dos capítulos, Bergoglio fala dos seus gostos artísticos, literários e de
passatempo. Mas também da forma como cresceu e descobriu a sua vocação, depois
te ter tido uma namorada. Fala de Jorge Luis Borges, “um agnóstico que rezava o
Pai Nosso todas as noites, porque tinha prometido à sua mãe e morreu assistido
religiosamente”. Fala da música e do tango, da pintura e do cinema – A Festa de
Babette está entre os preferidos –, do futebol e das memórias que guarda da avó
– incluindo cartas metidas no breviário.
Esse
capítulo pode ser lido aqui.
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