Imre Kertesz, escritor húngaro sobrevivente de Auschwitz, de quem nunca tinha ouvido falar e muito menos lido alguma coisa, ganha o prémio Nobel da Literatura. A notícia mostra como o mundo é muitíssimo mais vasto do que o horizonte que diviso. Por outro, diz-me como é limitado o universo editorial português, que nunca traduziu qualquer obra deste autor, apesar dos diversos e importantes prémios internacionais que já recebeu. As referências à sua obra deixam-me touché. Por exemplo, a da ABC News Online, de que respigo:
"The Swedish Academy (...) said in its citation that Mr Kertesz won the (...) prize for writing which "upholds the fragile experience of the individual against the arbitrariness of history.(...) It is the ultimate truth about human degradation in modern existence," the Academy said.
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