O Concílio Ecuménico Vaticano II começou por ser uma atitude de abertura ao mundo, a todas as Procuras de boa vontade, com “verdade” e consequência. Se reconciliar a Igreja com a história é tarefa permanente dos cristãos. Actualizar é um movimento imparável, uma dinâmica irreversível. Deus não morreu, mas o homem reencontra-O com as novas formas do mundo plural e globalizado. Não há retorno. Neste contexto, o Vaticano II não foi só um grito das
circunstâncias. Ganhou uma dimensão que o ultrapassa.
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