A Igreja está n
o mund
o, sujeita a
o escrutíni
o. E carece de uma pr
ofunda reflexã
o s
obre a f
orma de se p
osici
onar n
o desafiante univers
o da c
omunicaçã
o, secularizad
o, desencantad
o mas inebriante.
O pr
oblema nã
o se limita à linguagem, nã
o é apenas “técnic
o”. É também de c
onteúd
o, de interpretaçã
o antr
op
ológica e s
oci
ológica. De que serve rec
orrer às técnicas mais vanguardistas para insistir num c
onteúd
o distante d
os h
omens e mulheres de h
oje?
Impõe-se, no entanto, a pergunta: está a Igreja institucional preparada - ou interessada… - para ponderar inevitáveis cedências na aproximação ao mundo secularizado, mediático, com os seus defeitos e virtudes?
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