Num dos muitos textos que escreveu para transmitir a paixão - por Rosselini, Mozart, Marlene, Marilyn, a Arrábida, Florença, Ticiano ou Proust -, João Bénard da Costa descreve Gary Cooper como o "homem com qualidades". Mas talvez nenhuma outra expressão descreva melhor o próprio Bénard.
Antítese do homem indistinto, amoral e neutro, João Bénard da Costa foi, ao longo do último meio século, um homem de qualidades transbordantes, com a paixão dos que querem converter os outros.
Desta forma começa o obituário que Alexandra Lucas Coelho escreveu no P2, no Público de sexta-feira. Aqui pode ler-se o texto completo.
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