Esta antiga igreja (...) dá um testemunho mudo da pesada herança do nosso passado, com os seus erros, as suas incompreensões e os seus conflitos. (...) Que a esperança se erga, sempre nova (...) no coração de todas as pessoas que permanecem nestas terras. (...) O evangelho ensina-nos que Deus pode fazer novas todas as coisas, que a história não se repete, que as memórias podem ser curadas, que os frutos amargos da recriminação e da hostilidade podem ser ultrapassadas e que um futuro de justiça, paz, prosperidade e cooperação pode erguer-se para cada homem e mulher, para toda a família humana, de uma maneira particular para o povo que mora nesta terra tão cara ao coração do Salvador.”
(Discurso do Papa Bento XVI no Santo Sepulcro, em Jerusalém, 15 de Maio)
Estendendo os seus braços sobre a Cruz, Jesus revelou a amplitude do seu desejo de atrair todos os homens a ele, unindo-os para que eles sejam um. Insuflando-nos o seu Espírito, ele desvelou o seu poder de nos tornar capazes de participar na sua missão de reconciliação. Nesse sopro, através da redenção que une, está a nossa missão! (…) No nosso desejo ardente de levar Cristo aos outros, de fazer conhecer a sua mensagem de reconciliação, experimentamos a vergonha das divisões. Todavia, enviados por Cristo ao mundo, fortificados pelo poder unificador do Espírito Santo, proclamando a reconciliação que conduz cada um a acreditar que Jesus é o filho de Deus, devemos encontrar a força para redobrar os nossos esforços para aperfeiçoar a nossa comunhão, para torná-la completa, para dar um testemunho comum.
(Discurso do Papa no encontro ecuménico, no Patriarcado greco-ortodoxo de Jerusalém, 15 de Maio)
(Discurso do Papa Bento XVI no Santo Sepulcro, em Jerusalém, 15 de Maio)
Estendendo os seus braços sobre a Cruz, Jesus revelou a amplitude do seu desejo de atrair todos os homens a ele, unindo-os para que eles sejam um. Insuflando-nos o seu Espírito, ele desvelou o seu poder de nos tornar capazes de participar na sua missão de reconciliação. Nesse sopro, através da redenção que une, está a nossa missão! (…) No nosso desejo ardente de levar Cristo aos outros, de fazer conhecer a sua mensagem de reconciliação, experimentamos a vergonha das divisões. Todavia, enviados por Cristo ao mundo, fortificados pelo poder unificador do Espírito Santo, proclamando a reconciliação que conduz cada um a acreditar que Jesus é o filho de Deus, devemos encontrar a força para redobrar os nossos esforços para aperfeiçoar a nossa comunhão, para torná-la completa, para dar um testemunho comum.
(Discurso do Papa no encontro ecuménico, no Patriarcado greco-ortodoxo de Jerusalém, 15 de Maio)
(Foto: Santo Sepulcro, mosaico representando a deposição e sepultura de Jesus)
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