Sobre o assunto, comenta o jornalista:
Independentemente do que for, há o mérito de nos pôr a pensar sobre as nossas prioridades e sobre o que é isso de ser feliz. Será difícil existir um consenso internacional na elaboração de um indicador que substitua o PIB, mas será positivo se algumas das conclusões tiradas tiverem peso nas políticas públicas.
A verdade é que alcançamos progresso tecnológico, científico e material, aumentámos produtividade e consumo, mas isso não nos levou a ganhos claros de bem-estar subjectivo. Talvez seja hora de voltar a pensar até que ponto as nossas opções nos têm conduzido à criação de condições para uma existência mais digna e plena. Regressar à pergunta de sempre: o que significa ser feliz?
Cf. Público - O preço da felicidade- acesso condicionado a assinantes)
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