sexta-feira, 31 de outubro de 2014

“Não morrerás”; e um discurso do Papa sobre os excluídos

Crónicas


Ilustração de Bernadette Lopez (Berna), 
reproduzida daqui

No seu comentário aos textos da liturgia católica deste domingo, Vítor Gonçalves escreve, sob o título Não morrerás!, na Voz da Verdade:
Não creio que viver seja aprender a morrer. E lembro muitas vezes a frase de Sebastião da Gama: “que a morte, quando vier / não venha matar um morto”, para afirmar a responsabilidade que nos é confiada de viver (em cheio) até ao fim. E se a confiança em Jesus Cristo não retira totalmente o medo, a fragilidade, a tristeza, ela abre-me para o “Deus das surpresas” que desejo encontrar e abraçar. 
(o texto completo pode ser lido aqui)

Na crónica do Correio da Manhã, Fernando Calado Rodrigues escreve sobre o discurso do Papa aos movimentos populares, que foi referido neste blogue. O título é em forma de pergunta: Um Papa comunista?!:
Também não se coibiu de voltar a criticar o sistema económico que coloca no centro o Deus do dinheiro e não a pessoa humana. E pediu aos políticos que abandonassem o assistencialismo paternalista e promovessem novas formas de participação que incluam os movimentos populares e animem as estruturas de governo locais, nacionais e internacionais com esta torrente de energia moral que surge da incorporação dos excluídos na construção do destino comum.
(o texto completo pode ser lido aqui)


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