Crónicas
No seu comentário aos textos da liturgia católica deste domingo, Vítor
Gonçalves escreve, sob o título Não morrerás!, na Voz da Verdade:
Não creio que viver seja aprender
a morrer. E lembro muitas vezes a frase de Sebastião da Gama: “que a morte,
quando vier / não venha matar um morto”, para afirmar a responsabilidade que
nos é confiada de viver (em cheio) até ao fim. E se a confiança em Jesus Cristo
não retira totalmente o medo, a fragilidade, a tristeza, ela abre-me para o
“Deus das surpresas” que desejo encontrar e abraçar.
(o texto completo pode ser lido
aqui)
Na crónica do Correio da Manhã,
Fernando Calado Rodrigues escreve sobre o discurso do Papa aos movimentos
populares, que foi referido neste blogue. O título é em forma de pergunta: Um Papa comunista?!:
Também
não se coibiu de voltar a criticar o sistema económico que coloca no centro o “Deus do dinheiro e não a pessoa humana”. E pediu aos políticos que
abandonassem o “assistencialismo paternalista” e promovessem “novas formas de participação que incluam os movimentos populares e animem
as estruturas de governo locais, nacionais e internacionais com esta torrente
de energia moral que surge da incorporação dos excluídos na construção do
destino comum”.
(o texto completo pode ser lido aqui)
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