Crónicas
Na sua crónica de Sábado, no DN,
sob o título O que se decide no Sínodo,
Anselmo Borges escreve:
O que se decide no Sínodo está,
portanto, para lá da problemática da família. Uma das palavras mais
revolucionárias de Jesus é esta: "O sábado foi feito para o homem, não o
homem para o sábado", o que significa que mesmo as leis consideradas
divinas têm de estar ao serviço do ser humano. Assim, o que está em questão é
se se quer uma Igreja que dá o primado ao Evangelho ou ao direito canónico, ao
ser humano ou ao sábado, uma Igreja da doutrina e do dogma ou uma Igreja da
misericórdia, uma Igreja do poder ou uma Igreja do serviço, uma Igreja
"alfândega da fé" ou uma Igreja "hospital de campanha" para
curar as feridas, utilizando a expressão do Papa Francisco.
(texto completo aqui)
Também sobre o Sínodo dos Bispos que decorre em Roma, escreveu Fernando
Calado Rodrigues no Correio da Manhã
de sexta-feira passada:
Na Igreja primitiva era comum “uma
prática de tolerância pastoral, clemência e paciência após um período de
penitência”, dos divorciados, recorda também o cardeal Kasper, no livro
“Evangelho da família”.
Compete agora ao Sínodo essa árdua
tarefa de procurar conciliar o que aparentemente é irreconciliável:
indissolubilidade e misericórdia. Eventualmente, recuperando procedimentos do
passado.
(texto completo aqui)
No comentário à liturgia católica deste domingo, Vítor Gonçalves
escreveu na Voz da Verdade, sob o título
Todos convidados:
Ao comparar o Reino dos Céus a um
banquete nupcial, Jesus mostra como a sua vida inteira é um convite para a
festa que o Pai quer fazer connosco. À religião do sacrifício, do sangue
derramado de animais e do cumprimento escrupuloso de preceitos que não
produziam alegria, Jesus convida para a celebração da vida e do amor.
(texto completo aqui)
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