segunda-feira, 13 de outubro de 2014

O que se decide no Sínodo e o convite de Jesus ao amor

Crónicas

Na sua crónica de Sábado, no DN, sob o título O que se decide no Sínodo, Anselmo Borges escreve:
O que se decide no Sínodo está, portanto, para lá da problemática da família. Uma das palavras mais revolucionárias de Jesus é esta: "O sábado foi feito para o homem, não o homem para o sábado", o que significa que mesmo as leis consideradas divinas têm de estar ao serviço do ser humano. Assim, o que está em questão é se se quer uma Igreja que dá o primado ao Evangelho ou ao direito canónico, ao ser humano ou ao sábado, uma Igreja da doutrina e do dogma ou uma Igreja da misericórdia, uma Igreja do poder ou uma Igreja do serviço, uma Igreja "alfândega da fé" ou uma Igreja "hospital de campanha" para curar as feridas, utilizando a expressão do Papa Francisco.
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Também sobre o Sínodo dos Bispos que decorre em Roma, escreveu Fernando Calado Rodrigues no Correio da Manhã de sexta-feira passada:
Na Igreja primitiva era comum “uma prática de tolerância pastoral, clemência e paciência após um período de penitência”, dos divorciados, recorda também o cardeal Kasper, no livro “Evangelho da família”.
Compete agora ao Sínodo essa árdua tarefa de procurar conciliar o que aparentemente é irreconciliável: indissolubilidade e misericórdia. Eventualmente, recuperando procedimentos do passado.
(texto completo aqui)

No comentário à liturgia católica deste domingo, Vítor Gonçalves escreveu na Voz da Verdade, sob o título Todos convidados:
Ao comparar o Reino dos Céus a um banquete nupcial, Jesus mostra como a sua vida inteira é um convite para a festa que o Pai quer fazer connosco. À religião do sacrifício, do sangue derramado de animais e do cumprimento escrupuloso de preceitos que não produziam alegria, Jesus convida para a celebração da vida e do amor. 
(texto completo aqui)

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