quarta-feira, 19 de novembro de 2014

Morreu o poeta, ficou a poesia

Crónica

No Página Um/Rádio Renascença, Manuel Pinto evocou também a poesia de Manoel de Barros, já aqui lembradocuja morte aconteceu na semana passada:

Era já poderoso na arte da palavra, da imagem e do desconcerto: “Uso a palavra para compor meus silêncios./ Não gosto das palavras/ fatigadas de informar./ Dou mais respeito/ às que vivem de barriga no chão/ tipo água pedra sapo./ Entendo bem o sotaque das águas/ Dou respeito às coisas desimportantes/ e aos seres desimportantes.” 
(texto completo aqui)

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