"À luz da fé, ao Eterno nada é impossível e “Aquele que vem” é já o Encontro no caminho de uma expectativa, de uma espera que se faz caminhando, abrindo caminhos partilhados de confiança, capazes de vencer os obstáculos para acontecer a surpresa.
É importante dar um ritmo ao quotidiano, seguir os ciclos da natureza e fazer festa. Mas não há um dia para este Natal. Podemos dar-lhe o nome de um menino, porque foi um menino que lhe deu um nome. Quem ficar apenas pelo nome, corre o risco de não o compreender. Este Natal não se detecta na conjugação dos calendários e denuncia um dos dramas maiores da existência humana… Saber “morrer” em cada dia, para renascer a qualquer hora sem perder de vista quem vai ao lado, no caminho."
Excerto de texto de opinião publicado na SIC Online, que pode ler na íntegra aqui
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