Temas diversos nos textos dos cronistas
religiosos da imprensa deste fim-de-semana. No Correio da Manhã, Fernando
Calado Rodrigues escrevia sexta-feira a propósito do Dia Mundial Contra a Sida, recordando o pouco à-vontade da Igreja
Católica em relação ao preservativo, mas também lembrando que é a mesma Igreja
que mantém a maior rede de apoio aos doentes de sida.
No DN de sábado, Anselmo Borges faz o
elogio da humanidade das humanidades. “As Humanidades, apelando à memória e aprofundando no
pensamento crítico, salvaguardarão um mínimo de solidez, captando o peso do
tempo na esperança da dignidade livre e da liberdade na dignidade de todos”,
escreve, numa época em que se verifica uma profunda “exaltação da sociedade
científico--técnica e do economicismo, muitos perguntam-se pelo lugar das
Humanidades na sociedade contemporânea”.
No Domingo, no Público, frei Bento
Domingues escrevia contra o que apelida de “recess litúrgica”, recordando
também o lado divertido e bem-humorado que as questões religiosas podem ter. (O
texto pode ser lido aqui, procurando os textos de dia 2). “A liturgia é convocatória de todas as artes para que a
vida seja bela”, diz frei Bento.
Finalmente, Vítor Gonçalves escreve na
Voz da Verdade sobre o início do Advento e a
aproximação do Natal, como tempo para olhar a vida de frente, que “abana as consciências
e reclama um viver autêntico”.
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